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Construída há setenta e quatro anos, entidade que capacita deficientes visuais pro mercado de trabalho já empregou vinte pessoas em 2 anos. O questão da entidade desde 2001 está regressado pros cursos profissionalizantes. Pela gruta, a imagem de Santa Luzia, a protetora dos olhos. Pela oficina de vassouras, uma criação de quatro mil peças por mês envolve deficientes visuais. E, na informática, a inovação: um software com sistema de voz integra cegos ao mundo globalizado. Uma ferramenta nova para as pessoas que ainda se reabilita no sistema de leitura à base do tato, desenvolvido há quase duzentos anos pelo francês Louis Braille.
A DONA DA Via
No Instituto Campineiro dos Cegos Trabalhadores, gerado há setenta e quatro anos, a superior problema não parece ser a era digital. O grande desafio é transpassar a Rua Washington Luiz para entrar na entidade. Há tempos pedimos um semáforo. Necessitamos revelar com a assistência e bom senso de quem passa pelo local, reclamam os usuários. O tema da entidade desde 2001 está voltado pros cursos profissionalizantes. Os deficientes visuais iniciam as atividades de reabilitação nas habituais máquinas de escrita em braile e depois seguem pro laboratório de informática.
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Uma parceria entre a Fundação Bradesco e a corporação People Computação garante o encaminhamento pro mercado de trabalho. Em menos de dois anos, 20 alunos do instituto conseguiram vagas na CPFL Energia, Unimed Campinas, Prefeitura e Universidade São Francisco, entre outras empresas. Na oficina de informática, que integra a capacitação profissional junto com as atividades de inglês, massagem e artesanato, está o monitor Carlos Eduardo Simões. Construída há 6 anos, esta oficina imediatamente capacitou 79 usuários com deficiência visual. Hoje, são 57, diversos em atualização de programas, e uma lista de espera com cinquenta nomes aguardam vagas, conta Simões. Aprender a aguentar com o micro computador significa a libertação pro cego.
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É a tua autonomia. Até o dinheiro é identificado por intervenção de um sistema de voz, após a leitura feita pelo scaner, resume. O programa usado pela oficina de informática é o Virtual Vision, construído em 1995 com suporte da Fundação Bradesco. Uma equipe de 17 pessoas com deficiência participou pela data do procedimento de constituição e desenvolvimento do software e Simões é um deles, com representação no Interior do estado.
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O grupo mantém contato estrada internet, quase diariamente, para adequar e aperfeiçoar o programa desde sendo assim. A cada atualização, um novo curso é aplicado pros monitores e usuários do instituto, informa Simões. Com trinta e três anos, Simões conta ter perdido a visão aos 18, num incidente de moto. A Oficina de vassouras foi desenvolvida, há 74 anos, para gerar recursos. Lá, desde l985, está Antonio Simões, com visão parcial.
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Ele começou como operador de máquinas e hoje é o chefe da oficina.
Gosto do que faço, no momento em que termino um item é uma impressão boa, define o funcionário. 500,00 por mês. Joel Antonio Bronze, de cinquenta e cinco anos, trabalha há doze anos no instituto. Ele começou como operador de máquinas e hoje é o chefe da oficina. São sete vagas, sendo dois funcionários com deficiência e um com baixa visão. Bronze não tem problemas de visão e diz que passou a observar a vida de forma diferente depois que ali entrou.
